Capítulo 5 - Eu confesso, sou virgem!

Depois de fechar a porta apenas me virei e fiquei ali escorada nela por alguns segundos tentando digerir tudo o que tinha acabado de acontecer, provavelmente se meu pai soubesse que eu estava... eu estava o que? Nunca tinha parado para pensar no que realmente sinto pelo Louis, ele é bonito, fofo, romântico, gostoso, e tá, também é um pouco desastrado, e também tem milhões de garotas que provavelmente irão me odiar se saber que nós nos beijamos, mas não sei se estaria disposta a dividi-lo com milhões de garotas. Meu pai saiu do quarto exalando perfume e eu sai do meu mundo de pensamentos e voltei para a realidade.

(Seu pai): Filha, eu vou sair pra ver uns imóveis, você quer vir junto?

(Seu nome): Não pai, sabe ver casas, é meio chato...

(Seu pai): Você que sabe, mas poderiamos almoçar fora, vou deixar um dinheiro aqui pra você almoçar então.

Ele deixou um dinheiro em cima da minha cama e me deu um beijo na testa e saiu. Tomei um banho longo e relaxante e troquei de roupa, peguei o dinheiro que meu pai tinha deixado e coloquei dentro da bolsa. Peguei um táxi, quando cheguei na casa do Louis toquei a campainha e ele logo atendeu com um sorriso enorme na cara, mas apenas consegui olhar para sua barriga, ele estava sem camisa, só de bermuda.

Louis: Panda Taradaaaa

(Seu nome): Qualquer garota fica tarada quando você está sem camisa, se vista decentemente garoto, por favor, o que meu pai iria pensar se te visse assim comigo conversando.

Ri e entrei.

(Seu nome): Então o que é que tem para o almoço?

Louis: Nando's, já comeu lá?

(Seu nome): Nunca.

Louis: Vou só tomar um banho e a gente vai pra lá, você espera?

Afirmei com a cabeça e fiquei ali esperando o Louis tomar banho, depois de alguns minutos ele saiu todo lindo.

Louis: Vamos panda? Só espero não ser preso!

(Seu nome): Por que?

Louis: Como por que? Tem que ter licença para ter panda, e eu não tenho licença.

(Seu nome): E quem disse que eu sou sua?

Ele olhou para o chão um pouco triste, levantei a sua cabeça e lhe dei um selinho que se transformou em um breve beijo. Entramos no carro dele e fomos para o Nando's, fizemos nosso pedido e ficamos conversando, quando chegou comemos, ficamos em um lugar bem escondido, e de vez em quando aparecia algum fã para tirar fotos. Depois pegamos a sobremesa e fomos embora, não tinha muita gente o que me deixava muito aliviada, e já era um pouco tarde para almoço e não tinha tanto movimento no restaurante. Voltamos para a casa do Louis e ele se sentou no sofá me puxando pela cintura me fazendo quase cair em cima dele, porém fiquei bem do lado dele. Ficamos ali por alguns segundos e depois eu fui aproximando mais minha boca com a dele lentamente, logo um beijo lento e romântico começou. Sua mão desceu para a minha coxa e logo ele estava deitado em cima de mim no sofá, antes de tudo ir mais longe do que estava o empurrei levemente parando nosso beijo e fazendo nós dois cairmos no chão e começarmos a rir. Quando paramos de rir ele olhou para mim e se aproximou, porém eu recusei seu beijo.

Louis: O que foi?

(Seu nome): Não acha que estamos indo rápido de mais, até ontem nós mau sabíamos o nome um do outro, e hoje já estamos aqui.

Louis: Até ontem eu não conhecia a mulher da minha vida, e hoje eu conheço.

(Seu nome): E se meu pai descobrir? Ele me manda de volta pro Brasil

Louis: O máximo que pode acontecer é Harry entrar por aquela porta, porém hoje ele está muito ocupado para ficar em casa.

(Seu nome): Acho melhor não, não que eu não quere, mas é que tem várias coisas além disso.

Louis: Me fala, o que se passa pela sua vida.

Ele acariciou meu rosto e uma lágrima caiu em meu rosto, não pude evitar. Tentei esconder mas não consegui, me levantei rapidamente mas o Louis puxou meu pé me fazendo ficar ali, em pé.

Louis: Me diz, por favor.

(Seu nome): Eu sou virgem, e quero que seja especial, com uma pessoa especial, não em um sofá. Eu gosto muito de você Louis, e adoraria perder minha virgindade com você mas acho que é muito cedo, pelo que tudo indica você é o meu principe encantado, mas não quero que o encanto se acabe depois de uma transa.

Louis P.O.V.

Levantei rapidamente do chão em que estava sentado e acariciei seu rosto, e depois limpei algumas lágrimas que caiam sobre seu rosto.

Eu (Louis): Não precisa ficar assim, eu te entendo.

A abracei e logo o celular dela tocou, ela atendeu e depois se sentou no sofá e fez uma carinha triste, desligou o celular e ficou ali olhando para o chão

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